A multidão de peregrinos de regresso ao santuário de Fátima com benção do Cardeal de Salvador da Bahia

Santuário de Fátima

Esta peregrinação, que celebra a 6.ª Aparição de Nossa Senhora em 1917, é a última grande peregrinação aniversária deste ano pastoral ainda marcado pela COVID. Source: EPA/Paulo Novais

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Não há desta vez o milhão de peregrinos de outros anos, por causa da pandemia, mas há uma multidão de peregrinos, muitos deles de outros países. Os maiores grupos chegaram a Portugal da Espanha, França e Itália.


A recitação do terço, na Capelinha das Aparições, seguida de procissão das velas e celebração no altar do santuário abriu nesta terça feira as celebrações do 12 e 13 de outubro no Santuário de Fátima.

Não há desta vez o milhão de peregrinos de outros anos, designadamente as celebrações que tiveram a presença do atual Papa Francisco e antes de Bento XVI, João Paulo II e Paulo VI.

Mas há uma multidão de peregrinos, muitos deles vindo de diversos países. Os maiores grupos chegaram de Espanha, França e Itália.

Alemanha, Bélgica, El Salvador, Eslováquia, Irlanda, Polónia, Reino Unido, Estados Unidos da América e Suíça são outros países com grupos organizados em Fátima, onde também se encontra um grupo de filipinos residentes na Holanda.

As cerimónias são presididas pelo arcebispo de Salvador da Bahia e primaz do Brasil, cardeal Sérgio da Rocha.

Esta peregrinação, que celebra o que é conhecido como a 6.ª Aparição de Nossa Senhora, em 1917, com particular destaque para o chamado “milagre do Sol”, é a última grande peregrinação aniversária de um ano pastoral ainda muito marcado pela pandemia, pelo que, apesar de nesta data estar em curso um progressivo desconfinamento, é obrigatório o uso da máscara e a higienização das mãos à entrada do Recinto do Santuário

Esta é também a última peregrinação internacional do ano, e os muitos empresários hoteleiros de Fátima celebram o regresso a hotéis e restaurantes cheios.


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