Notícias da Austrália e do Mundo | SBS em Português | 1 de novembro de 2020

The AstraZeneca lab

The Australian government has signed a deal with AstraZeneca for the supply of a COVID-19 vaccine. Source: Getty Images/AAP

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Se tudo correr conforme planejado, produção da vacina Oxford/AstraZeneca, segundo Ministro da Saúde, começa agora em novembro.


Em uma entrevista ao The Australian sobre os planos de vacinação em massa do governo, o ministro da Saúde Greg Hunt disse que a empresa farmacêutica CSL provavelmente iniciará a fabricação da vacina da Universidade Oxford e AstraZeneca agora em novembro.

Ele disse que o governo finalizará nas próximas semanas acordos para comprar dois novos tipos de vacinas para o COVID-19, incluindo uma vacina mRNA de última geração.

Isso significa que os australianos terão acesso a quatro tipos de vacinas para a Covid-19 - a vacina da Universidade de Oxford AstraZeneca, a vacina da Universidade de Queensland e mais duas.

Greg Hunt disse ter “confiança” de que a vacinação para a COVID-19 deve começar no primeiro trimestre do próximo de 2021.

Pessoas que trabalham em hospitais, os trabalhadores 'linha de frente' devem receber a vacina da COVID-19 a partir de março do ano que vem, com a esperança de que toda a população australiana possa ser vacinada até o final de 2021.

De acordo com o jornal The Australian, sujeito à aprovação do gabinete nacional, os primeiros australianos a receberem a vacina da Covid-19 - quando ela for disponibilizada - serão os mais de 1,5 milhão de médicos, enfermeiros, farmacêuticos, patologistas, e cuidadores de idosos.
Ainda neste boletim 

  • A governadora de Queensland Annastacia Palaszczuk foi reeleita para um histórico terceiro mandato nas eleições estaduais 
  • Victoria não registrou novos casos ou mortes de COVID-19, marcando o segundo dia consecutivo de zero infecções no estado 
  • Um padre ortodoxo grego foi ferido após um tiroteio em uma igreja na cidade francesa de Lyon 
  • O presidente do Brasil Jair Bolsonaro, lamentou a morte da brasileira Simone Barreto Silva, de 44 anos, uma das três pessoas assassinadas no atentado terrorista em Nice
  • Boa parte de Portugal volta ao confinamento parcial. Trabalhar de casa passa a ser obrigatório mas as escolas seguem com aulas presenciais
  • Manifestantes em vários países muçulmanos foram às ruas protestar em resposta às charges francesas retratando o profeta Maomé
  • O Reino Unido ultrapassou a triste marca do um milhão de casos de infectados por covid-19 e o primeiro-ministro Boris Johnson impõe medidas mais duras de confinamento
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